Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Tarifa, Jhon Morón |
Orientador(a): |
Barillas, Jennys Lourdes Meneses |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19734
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Resumo: |
A combustão in situ (CIS) é o método de recuperação térmico mais antigo. Este método consiste na queima parcial do óleo in situ, cujo objetivo é gerar uma frente de combustão que ajude no movimento do óleo. Essa frente de combustão aquece as zonas próximas, logrando a redução da viscosidade do óleo e permitindo o seu deslocamento até o poço produtor. Apesar de parecer um processo fácil, a combustão in situ engloba uma série de mecanismos complexos que mesmo na atualidade a torna difícil de representar através de modelos analíticos, físicos e de simulação numérica. O objetivo do trabalho é analisar e determinar os parâmetros que têm influência no processo, destacando a cinética (energia de ativação, coeficiente de Arrhenius e porcentagem de craqueamento para a produção de coque durante o processo) de três diferentes modelos de reações químicas e da vazão de injeção do ar. Para verificar a aplicabilidade do processo no Brasil foi realizado um estudo de simulação em reservatórios de óleo pesado com características do Nordeste Brasileiro. As simulações foram realizadas utilizando o módulo “STARS” da “Computer Modelling Group”, com o objetivo de realizar estudos de métodos de recuperação avançada de óleo. Dentre todos os parâmetros analisados, a energia de ativação-fator pré-exponencial apresentou a maior influência, ou seja, quanto menor o valor da energia de ativação-fator pré-exponencial maior a fração de óleo recuperada. A porcentagem de craqueamento mostrou uma forte influência no processo, devido a que enquanto menor for a quantidade de coque formado maior é volume de óleo recuperado. |