Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Marcelo Henrique Bezerra |
Orientador(a): |
Trovão, Cassiano José Bezerra Marques |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33341
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Resumo: |
O presente trabalho visa analisar a evolução da desigualdade de renda corrente e sua decomposição para o Brasil entre 2012 e 2019. A partir das informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, procurou-se avaliar a desigualdade de renda em suas distintas fontes: renda do trabalho, aposentadorias e pensões, renda oriunda da proteção social e outras fontes, e, também a partir da divisão da população em subgrupos. Os recortes analisados são: situação do domicílio e macrorregional. A dissertação faz uso de dois métodos distintos de decomposição do coeficiente de Gini: 1) Bhattacharya e Mahalanobis (1967), que permite uma decomposição do Gini nos casos em que há sobreposição das curvas de Lorenz; e 2) Zenga (2013) e Zenga e Valli (2018), que possibilita sua decomposição cruzada por fonte e por subgrupo. O objetivo é apresentar uma avaliação do comportamento da desigualdade de renda a partir das mudanças ocorridas ao longo das oscilações cíclicas da economia brasileira nesse período. Defende-se que a análise da contribuição para a desigualdade de renda corrente de cada uma de suas fontes e de cada subgrupo, além de seu efeito combinado, contribui não apenas para o debate mais geral sobre a desigualdade no país, como fortalece as bases para um diagnóstico mais preciso dos problemas e dos desafios brasileiros no enfrentamento desse fenômeno, sob o ponto de vista das políticas públicas. |