Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Victor Diniz Borborema dos |
Orientador(a): |
Germano, Adriano Rocha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24086
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, através de um ensaio biomecânico a resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em dois tipos de avanços (6 e 12 mm), associados ou não a rotação do plano oclusal, utilizando placas e parafusos do sistema 2.0 mm. Foram utilizadas hemimandíbulas de poliuretano, com OSRM padronizadas, divididos em 7 grupos: Avanço linear de 6 mm / 1 placa e 4 parafusos (G1); avanço linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos (G2); avanço linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos (G3); avanço de 12 mm, associado a rotação horária do plano oclusal / 1 placa e 4 parafusos (G4); avanço de 12 mm, associado a rotação horário do plano oclusal/2 placas e 8 parafusos (G5); avanço de 12 mm, associado ao giro anti-horário do plano oclusal / 1 placa e 4 parafusos (G6); - avanço de 12 mm, associado ao giro anti-horário do plano oclusal/2 placas e 8 parafusos (G7). As hemimandíbulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na região de primeiro molar e a força aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, bem como também a força máxima. Utilizando um intervalo de confiança de 95%, as medianas de força foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estatísticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a análise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos separadamente. Os resultados mostraram que, segundo o teste de Kruskall-Wallis houve diferenças entre os grupos. Ficou demonstrado que o aumento da magnitude do avanço mandibular diminuiu a resistência da osteossíntese na OSRM quando se utilizou um único dispositivo de fixação. A inserção de uma placa adicional em grandes avanços (G3, G5 e G7), aumentou significativamente a resistência do método de osteossíntese de uma maneira geral, quando comparada aos demais grupos. Em grandes avanços com modificação do plano oclusal fixados com uma única placa (G4 e G6), houve um aumento significativo da resistência da fixação apenas no movimento de rotação horária. A rotação anti-horária do plano oclusal foi significativamente mais resistente que a horária, quando se utilizou 2 placas na estabilização da OSRM. |