Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Reinaldo, Juciklécia da Silva |
Orientador(a): |
Ito, Edson Noriyuki |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24788
|
Resumo: |
Neste trabalho foi realizado um estudo para investigar a influência da estrutura química no comportamento reológico na região da viscoelasticidade linear das blendas poliméricas constituídas de polímeros acrílicos (poli(metacrilato de metila) homopolímero (PMMAh), poli(metacrilato de metila) com elastômero (PMMAe)) e estirênicos (poliestireno (PS), copolímero estireno-acrilonitrila (SAN), copolímero acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS) e copolímero metacrilato de metila-butadieno-estireno (MBS)). A espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) mostrou diferentes bandas características das estruturas química e a calorimetria exploratória diferencial (DSC) identificou as temperaturas de transição vítrea (Tg) relacionadas aos acrílicos, estirênicos e fase elastomérica do PMMAe, ABS e MBS. Os resultados da composição química do SAN e ABS mostraram que a porcentagem de AN encontravam-se dentro da janela de miscibilidade para as misturas com o PMMA, isto é, de 25 e 21%, respectivamente. Os resultados reológicos a baixas frequências na região de viscoelasticidade linear mostraram que houve uma mudança significativa no comportamento reológico em relação ao uso do PMMAh, quando comparado ao uso do PMMAe e, mostraram também, a miscibilidade e imiscibilidade das blendas poliméricas com variação estrutural dos componentes minoritários. A microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET) mostraram a imiscibilidade nas blendas poliméricas com PS e miscibilidade da blenda PMMAh/SAN, e também a miscibilidade entre o PMMAh com SAN livre do ABS na blenda PMMAh/ABS, corroborando com os resultados reológicos. Entretanto, as blendas poliméricas com PMMAe apresentaram resultados microrreológicos complexos, devido a presença da fase elastomérica. As fotomicrografias mostraram a miscibilidade entre o PMMA e o SAN nas blendas PMMAe/SAN e PMMAe/ABS, onde o PMMAe apresentou partículas do tipo casca-núcleo (core-shell) e o ABS apresentou domínios de fase dispersa de polibutadieno. |