Um estudo sobre a reconfiguração da orientação para a ação escrever textos argumentativos em Química

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Araújo, Marcelo Siqueira de
Orientador(a): Nunez, Isauro Beltran
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26814
Resumo: A produção do conhecimento científico é baseada na criação de explicações sobre o porquê da ocorrência dos fenômenos, escrever textos argumentativos em Química emerge da interação de habilidades cognitivas, habilidades cognitivo linguísticas e dos elementos característicos de um texto argumentativo que para Galperin, em sua Teoria da Formação Planejada de Ações Mentais e dos Conceitos (TFPAMC), escrever um texto argumentativo em Química é uma ação que transforma-se em habilidade, e sua aprendizagem ocorre por meio da elaboração ou ampliação de sua orientação, estruturada em uma Base de Orientação da Ação (BOA), constituindo-se no objeto de estudo desta pesquisa. O objetivo geral é investigar a influência de uma Experiência Formativa na orientação do licenciando em Química sobre a orientação para a ação escrever textos argumentativos nas aulas de Química. A estratégia metodológica utilizada foi a Experiência Formativa estruturada na Teoria da Formação Planejada de Ações Mentais e dos Conceitos (TFPAMC), tendo como participantes licenciandos em Química da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, campus Natal. Os dados foram coletados a partir da prova pedagógica, do questionário, do caderno de registro e da observação. Os resultados da pesquisa destacam: (a) a aplicabilidade das estratégias empregadas para caracterização do nível de desenvolvimento da habilidade em estudo; (b) a possibilidade de reconfiguração da orientação através do emprego da Experiência Formativa aliada à Teoria Galperin; (c) a viabilidade da análise do processo de reconfiguração a partir dos instrumentos aplicados na Experiência Formativa; e (d) a identificação de fatores que influenciam na reelaboração da orientação.