Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Morais, Maria Auxiliadora de Oliveira |
Orientador(a): |
Gomes, Anailson Márcio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32848
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Resumo: |
A IAS 36, adotada no Brasil por meio do CPC 01 (R1), traz um cenário prático de interpretações e julgamentos para os elaboradores das demonstrações contábeis. Nesse contexto, a presente pesquisa tem por objetivo investigar a associação entre o gerenciamento de resultado e o reconhecimento de impairment nas companhias brasileiras de capital aberto. Para alcançar este objetivo foi empregada uma pesquisa quantitativa com 86 empresas brasileiras de capital aberto, fazendo uso dos accruals discricionários como proxy para gerenciamento de resultados, para o qual foram usados dois modelos: Jones Modificado (1995) e o modelo de Pae (2005). Em seguida, foram estimadas as regressões com dados em painel desbalanceado com efeito fixo e com erros padrão robustos à heterocedasticidade. Os resultados mostraram que o Indicador de Impairment (IDIMP) apresentou significância estatística ao nível de 5%, para explicar o comportamento dos accruals discricionários. Além disso, os coeficientes apresentaram sinal positivo, indicando que há uma associação direta (positiva), portanto existem evidências de que o gerenciamento de resultado está associado positivamente ao reconhecimento de impairment nas companhias brasileiras de capital aberto. |