Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Lordão, Larissa Morais Villar |
Orientador(a): |
Viana, Elizabel de Souza Ramalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23191
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar a influência do grau de independência, padrão e qualidade de sono nos sintomas urinários em indivíduos idosos institucionalizados nas principais Instituições de Longa Permanência (ILP’s) das cidades de Natal-RN e João Pessoa-PB. Metodologia: Este estudo foi de caráter transversal, realizado com 100 idosos a partir de 60 anos de idade, residentes em Instituições de Longa Permanência. Para coleta de dados, foram aplicados os seguintes instrumentos: Pittsburgh Sleep Quality Index –PSQI, Mini-Exame do Estado Mental, Índice de Katz, International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e uma ficha de identificação do idoso. O perfil da amostra foi descrito por meio de tabelas com valores de frequência absoluta e relativa das variáveis categóricas. Foram realizados os Testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher e a Análise de Regressão Linear Múltipla, utilizando como critério um p-valor de 5%. Resultados: Neste estudo, encontrou-se uma prevalência de 34% da incontinência urinária e ainda que houve uma associação significativa com a incontinência urinária e o tabagismo, a hipertensão, DPOC e independência funcional (p=0,01). Com relação aos componentes do PSQI, apenas a sonolência diurna (p= 0,009) e o uso de medicamentos para dormir (p= 0,057) apresentaram significância estatística. Conclusão: Os resultados encontrados mostram a importância de medidas preventivas e educacionais, que visem redução da IU, além de alterações estruturais nas instituições de longa permanência, que facilitem o acesso do idoso ao banheiro. Desta, forma, o fisioterapeuta pode atuar nestas instituições, ampliando as opções de tratamento, levando-se em consideração o idoso como um todo e considerando esta situação muitas vezes negligenciada. |