Comportamento da posição de investimento internacional e seus diversos aspectos: uma análise da vulnerabilidade externa da economia brasileira, 1995-2016

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Aguiar, Marckson Byan Medeiros
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24278
Resumo: A vulnerabilidade externa da economia brasileira, tema principal deste trabalho, pode ser analisada em várias perspectivas. Nesta pesquisa, observamos a vulnerabilidade externa sob a ótica de diversos indicadores, mas com ênfase na Posição de Investimento Internacional (PII) durante o período 1995-2016, dando ênfase principal a influência dos preços dos ativos (taxa ak) sobre a PII. Os resultados encontrados apontam que a taxa Ak influenciou de forma majoritária a variação da Posição de Investimento Internacional, contribuindo para uma redução na vulnerabilidade externa da economia brasileira quando positiva. Contudo, a vulnerabilidade externa não deve ser analisada apenas pela ótica da PII. Por isso, analisamos diversos índices de vulnerabilidade externa, no qual constatamos bons resultados em relação ao âmbito de liquidez externa, refletindo uma melhora na vulnerabilidade externa sobre a questão conjuntural. Entretanto, observando os índices de vulnerabilidade externa pelo âmbito da solvência externa evidenciando resultados ruins, caracterizando uma piora na vulnerabilidade estrutural na economia brasileira. Observamos ainda índices de vulnerabilidade em dois períodos distintos (1995 – 2002 e 2003 – 2006), percebemos no período 1995 – 2002 que os índices de vulnerabilidade apresentaram resultados ruins tanto na questão da solvência como no da liquidez externa. Em relação aos índices no período 2003 – 2006 observamos resultados melhores em relação à liquidez externa.