Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Alves, Izabella Kelly Carneiro |
Orientador(a): |
Oliveira, Josineide Silveira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47557
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Resumo: |
A presente dissertação reflete acerca da composição musical como metáfora da vida, tendo como elementos de pesquisa vida e obras do artista paraibano Francisco César Gonçalves, mais conhecido como Chico César. Por meio de sua música, Chico César demonstra a importância da arte e da inventividade no mundo. As composições musicais desse artista inspiraram o desenvolvimento da dissertação e, por meio delas, conseguimos destacar os processos de criação de Chico César e como eles estão relacionados com a vida, suas origens e formação plural, e, por fim, com suas lições para a educação. Nessa pesquisa selecionamos as canções de Chico César que mais se aproximaram das proposições discutidas no trabalho: músicas de amor, protesto, liberdade e diversidade foram elencadas a partir de seus álbuns. A extensa produção do poeta, compositor e cantor foi organizada em forma de anexo para direcionar o leitor a uma visão ampla das composições do músico. O trabalho tem como interlocutores pensadores como Edgar Morin, Paulo Freire, Arthur Schopenhauer, Lídia Silmara Marton, Maria da Conceição Xavier de Almeida, entre outros. Concluímos que Chico César, em sua arte, nos ensina que a vida é uma composição contínua e renovadora. Conseguimos compor a vida quando dispomos da autocrítica, da leitura do mundo e do sentimento coletivo da humanidade. O diálogo entre os saberes, a diversidade e a compreensão humana são ímpetos para tecer a composição da nossa existência. Chico não se cansa de ensinar, por meio de sua arte, a manifestação do elo entre vida, natureza e cultura. |