Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Gabriel Henrique Santana da |
Orientador(a): |
Camillo, Christina da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONAL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55253
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Resumo: |
A pessoa com deficiência visual (DV) é aquela que apresenta baixa visão ou cegueira. Esses alunos antes de ingressarem no ensino superior enfrentam diversas barreiras precisando muitas vezes se adequar as metodologias de ensino, indo contra um aporte de leis que viabilizam o ingresso e asseguram o acompanhamento desses alunos durante a sua formação. Para a área da saúde, as Ciências Morfológicas têm grande importância para a formação inicial dos discentes, servindo como base para os componentes posteriores. A Anatomia, a Histologia e a Embriologia são componentes das Ciências Morfológicas, cujo as atividades metodológicas baseiam-se no estímulo visual, com atlas anatômicos, espécimes cadavéricos, imagens histológicas, microscópios, modelos embrionários e outros. Essas ferramentas acabam segregando as pessoas com deficiência visual. Logo essa pesquisa objetivou analisar estudos e discursos epistemológicos no âmbito do ensino da morfologia humana, visando detectar ferramentas de ensino acessíveis para estudantes com deficiência visual. Assim, essa dissertação conta com dois capítulos identificando as ferramentas de ensino e o processo de inclusão e acessibilidade. O capítulo 1 consta de uma revisão de escopo, que através de combinações de palavras permitiu mapear 17 estudos nas principais bases de pesquisa, sendo possível identificar 16 ferramentas, sensoriais e tecnológicas, que favoreceram a acessibilidade do ensino das Ciências Morfológicas. Já o capítulo 2 consta de um levantamento e avaliação das ferramentas de ensino utilizadas no Departamento de Morfologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil, a partir da análise do discurso de 7 discentes, com baixa visão ou cegos, de diferentes cursos da área da saúde. Os participantes, atendidos pela Secretaria de Inclusão e Acessibilidade da instituição, cursaram componentes curriculares obrigatórios da área de morfologia, como a Anatomia, a Embriologia e a Histologia. A pesquisa permitiu avaliar se durante a empiria ocorreu, ou não, a validação das ferramentas utilizadas pelos estudantes com DV. Para além, foi possível identificar o pouco preparo dos docentes e a falta de flexibilidade com os alunos com deficiência visual no processo de formação e desenvolvimento dos componentes curriculares, a partir da ótica dos discentes. |