Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Asevedo, Laize Fernandes de |
Orientador(a): |
Veloso, Maísa Fernandes Dutra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20017
|
Resumo: |
O arquiteto materializa suas ideias em formato de representações arquitetônicas que assumem funções distintas no decorrer da produção projetual atuando como instrumento de expressão das ideias de criação, como meio de comunicação entre o projetista e a clientela, ou como descrição do projeto para sua execução (DURAND, 2003). Neste trabalho, discute-se a relação entre as representações arquitetônicas e o processo de concepção projetual em contexto profissional, tendo como foco a função que a representação assume como auxílio à concepção. O objetivo geral consiste em compreender o papel das representações arquitetônicas no processo de concepção do projeto a partir da identificação dos modos de apropriação de seus tipos e recursos. A investigação foi realizada através do estudo de cunho teórico-conceitual acerca das temáticas abordadas, e da pesquisa empírica de caráter qualitativo, aplicada a profissionais do estado do Rio Grande do Norte, e desenvolvida em duas etapas sendo, a primeira por meio de preenchimento de formulário eletrônico, e a segunda, a partir de estudos de casos com execução de exercícios projetuais. Os resultados da pesquisa indireta demonstraram que a grande maioria dos arquitetos e urbanistas acredita que a maneira como utiliza os tipos e recursos de representação pode interferir no modo de concepção do projeto arquitetônico. E, após a realização dos estudos de casos, foi visto que, motivada por diferentes condições de projeto, a maioria dos projetistas utilizou das representações de maneira distinta, o que se refletiu em processos de concepção diferentes. |