Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Prado, Louise da Mata Oliveira |
Orientador(a): |
Pinto, Edna Moura |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46471
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Resumo: |
A madeira, um dos materiais mais antigos, tradicionais e versáteis da história da arquitetura, perdeu bastante espaço na cultura industrial desenvolvida na arquitetura modernista e na cultura de consumo que se expandiu junto à arquitetura pós-modernista. Acredita-se, de maneira geral, que o novo protagonismo deste material enquanto sistema construtivo veio associado à urgência de práticas renováveis em resposta às atividades intensivas de esgotamento dos recursos naturais do planeta, sobretudo no final do século XX. Com a percepção de diferentes trajetórias e teorias a serviço da arquitetura, é possível perceber que o interesse pelo uso da madeira também foi reavivado em outras vertentes contemporâneas como a arquitetura ecológica, low-tech, high-tech, eco-tech, regionalismo crítico, arquitetura “mais por menos”, biofilia e fenomenologia. Tendo como recorte o período compreendido entre os anos 90 e os dias de hoje, o objetivo geral deste trabalho é estudar as obras arquitetônicas em madeira à luz da produção contemporânea global, sistematizando-as pelas suas narrativas de acordo com as Teorias da Arquitetura. Sob a forma de um ensaio teórico, os métodos e técnicas utilizados consistem numa pesquisa bibliográfica, cuja análise foi realizada de maneira descritiva e reflexiva a partir das urgências contemporâneas que conduzem a evolução da arquitetura em madeira na produção atual, contemplando questões éticas, tecnológicas, interferências globais nas culturas técnicas locais, ativismo social e atmosferas provocadas pela percepção multissensorial no espaço construído. |