Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silva, Eloiza Elena Campos da |
Orientador(a): |
Fernandes, Aline Braga Galvão Silveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51260
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Resumo: |
Introdução: O Acidente vascular cerebral (AVC) é uma das principais causas de incapacidade funcional e óbito no mundo. Normalmente há um foco maior nas repercussões sensóriomotoras, porém aproximadamente 53% dos pacientes acometidos relatam Incontinência urinária (IU) após quatro semanas do AVC. A IU pode prejudicar a qualidade de vida dos indivíduos, um problema de saúde pública e é preciso saber se os profissionais de saúde como os fisioterapeutas brasileiros possuem conhecimento sobre essa temática. Objetivos: Avaliar o conhecimento dos fisioterapeutas brasileiros sobre a incontinência urinária em pacientes no pós-AVC, sua avaliação e conduta. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal e analítico. Foi realizado através de formulário online com 171 fisioterapeutas brasileiros, registrados no conselho profissional, maiores de 18 anos e que atuam na prática clínica da reabilitação pós-AVC. Os participantes responderam a um questionário contendo perguntas de identificação, de conhecimento sobre a IU no pós – AVC, sua avaliação e tratamento. Resultados: Foi possível observar que os fisioterapeutas brasileiros que atuam na reabilitação pós-AVC reconhecem bem os tipos de incontinência urinaria, porém relatam pouco ou nenhum conhecimento da IU no pós-AVC. Além disso, a maior parte destes profissionais não avalia e não intervém diretamente na IU em pacientes pós-AVC no processo de reabilitação, tendo como conduta frequente o encaminhamento para outros profissionais. Conclusão: A partir dos resultados vê-se a necessidade de conscientização e implementação de avaliações e intervenções com um olhar mais ampliado para a pessoa pós-AVC em reabilitação, considerando também os aspectos relacionados à continência urinária. |