Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mariana Pereira de Almeida |
Orientador(a): |
Machado, Flávia Christiane de Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO, TRABALHO, EDUCAÇÃO E SAÚDE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47666
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Resumo: |
A Escola de Saúde Pública do Estado do Maranhão (ESP/MA) volta-se à formação e qualificação dos trabalhadores da saúde do SUS, desenvolvendo, dentre outras estratégias, programas de capacitação, formação e de aperfeiçoamento profissional. No contexto desta missão institucional, sob a perspectiva da Educação Permanente em Saúde (EPS) e contexto da pandemia do novo Coronavírus, a ESP/MA ofertou a modalidade híbrida (presencial e ensino remoto emergencial) para a finalização do curso Técnico do Agente Comunitário de Saúde. Assim, objetivou-se avaliar a efetividade da formação híbrida do curso técnico do agente comunitário de saúde ofertado pela Escola de Saúde Pública do Maranhão na ótica dos discentes. Para tanto, desenvolveu-se um estudo descritivo de abordagem quantitativa, com uma amostra não probabilística de 86 alunos estimada em um universo de 249 alunos (grau de confiança de 95% e margem de erro de 9%). Os dados sobre caracterização do perfil sociodemográfico, tempo de profissão, saberes e dificuldades encontradas para o acompanhamento das aulas de forma online e satisfação com o curso foram captados por questionário Google forms® e analisados de forma descritiva. A maioria dos respondentes tinha acima de 40 a 60 anos de idade (72,9%), no mínimo 10 anos de experiência profissional (96,5%). Apesar do longo tempo de experiência e de um significativo contingente acima dos 40 anos, geração transitória das tecnologias de informação e comunicação, houve uma avaliação positiva do curso sem relato de dificuldades com o ensino híbrido e com a indicação da contribuição do conteúdo do curso na sua atuação como Agente Comunitário de Saúde. Este estudo buscou auxiliar a melhoria contínua dos processos formativos para o Sistema Único de Saúde (SUS), discutindo os desafios à implantação do ensino híbrido, que pode contribuir na redução das barreiras digitais, sobretudo, em municípios com predominância de zonas rurais. Tais localidades seriam beneficiários potenciais da modalidade híbrida crescente pós pandemia da COVID-19 nos processos de educação continuada e permanente. |