Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Melo, Francisco de Assis Freire de |
Orientador(a): |
Burlamaqui, Aquiles Medeiros Filgueira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46962
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Resumo: |
A educação inclusiva no Brasil vem como política educacional a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN 9394/96), que determina que pessoas com necessidades especiais sejam incluídas em salas de aula de ensino regular. Além de estarem no mesmo espaço físico, o que pode proporcionar uma maior interação e inclusão com os demais colegas, tais alunos têm um professor para auxiliar nas suas atividades. Embora existam professores auxiliares para proporcionar essa inclusão no contexto de sala de aula, as instituições de ensino carecem de conteúdo que seja inclusivo e que consequentemente permita tal inclusão. Esta pesquisa teve como foco alunos com o transtorno do espectro autista (TEA) e o objetivo de criar e validar sequências didáticas com a utilização de realidade aumentada de forma que o aluno com TEA estivesse mais engajado na aula e pudesse, também, mostrar ao seu professor/auxiliar ferramentas para a criação de outras sequências didáticas independente do componente curricular. Utilizamos como base uma pesquisa classificada como exploratória, com a utilização dos procedimentos aplicados nos estudos de casos. Com o estudo bibliográfico realizado e as ferramentas de RA pré-selecionadas iniciamos a coleta de dados com a busca de professores que tinham interesse em incluir as crianças com autismo em atividades com a utilização da tecnologia de RA. Posteriormente sugerimos e validamos, com auxílio do professor, as sequências didáticas realizadas pelos alunos. Com esta pesquisa ficou claro o potencial da realidade aumentada como ferramenta para engajar e possibilitar incorporar atividades escolares adaptadas de modo a termos uma maior participação dos estudantes com TEA. Evidenciou-se, também, que capacitar professores e auxiliares para utilização de outros recursos tecnológicos digitais é fundamental para que outras práticas sejam desenvolvidas e o processo de inclusão se torne cada vez mais natural. |