Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cortez, Fábio Lindemberg Coelho |
Orientador(a): |
Costa, Yuri Daniel Jatobá |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49985
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Resumo: |
A análise de confiabilidade é uma ferramenta importante que possibilita quantificar as incertezas envolvidas no projeto e execução de estruturas na construção civil, permitindo conhecer a probabilidade de ruína e a adoção de fatores de segurança mais adequados ao risco máximo permitido. A proposta desta pesquisa é determinar a probabilidade de ruína das fundações por estacas de um viaduto hiperestático. A fundação da obra em estudo incluiu 43 estacas de aço, de perfil do tipo “H”, cravadas com martelo hidráulico. A análise de confiabilidade foi executada através do método de Cintra e Aoki (2010) e da simulação de Monte Carlo, utilizando as fórmulas dinâmicas de Chellis (1951) e de Smith (1960) modificada por Aoki (1996) para obtenção de resistências mobilizadas verticais no topo das estacas. Os parâmetros de entrada nas fórmulas foram obtidos na fase de cravação das estacas metálicas, quais sejam, o comprimento cravado, a nega e o repique. As ações verticais foram determinadas seguindo-se a NBR 7187/2003, a NBR 7188/2013 e o método de repartição de cargas de Engesser-Courbon. Os parâmetros foram ajustados a distribuições normais e testados com o teste de hipótese de Kolmogorov-Smirnov. Os valores de probabilidade de ruína encontrados com o método de Cintra e Aoki (2010) foram convergentes, em torno de 1/2.000. Contudo, com a simulação de Monte Carlo, os valores foram divergentes, iguais a 1/196 e a 1/10.000 com as resistências obtidas a partir das fórmulas de Chellis (1951) e de Smith (1960) modificada por Aoki (1996), respectivamente. |