Vigas contínuas de concreto leve estrutural

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1970
Autor(a) principal: Silva, José Gomes da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Brasil
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
UFRJ
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/2504
Resumo: Este nosso estudo tem por finalidade a verificação do comportamento de Vigas Contínuas de Concreto Leve Estrutural, quando carregadas até a ruptura. Estudamos vigas contínuas de dois vãos, com cargas concentradas no meio de cada vão e além de verificarmos o comportamento do Concreto Leve Estrutural para vigas dimensionadas segundo o chamado "cálculo elástico clássico" estudamos também a sua capacidade de adaptação plástica nos sistemas hiperestáticos, isto é, em vigas calculadas segundo as hipóteses do "cálculo plástico". Para tal, fizemos duas hipóteses de "Cálculo plástico": na primeira diminuímos de 30% o momento negativo do cálculo elástico sobre o apoio central, de modo que baixamos a "linha de fechamento" e desta forma a primeira rótula plástica se formou sobre o apoio central. Na segunda hipótese aumentamos de 30% o momento negativo obtido no cálculo elástico, ou seja, subimos a "linha de fechamento" fazendo com que as primeiras rótulas plásticas se formassem no meio dos vãos. Nosso objetivo é sabermos como o Concreto Leve Estrutural funcionou nestas duas hipóteses; desejamos saber a capacidade de rotação de suas rótulas plásticas, a redistribuição dos momentos, as flechas e rotações obtidas, bem como algumas propriedades do concreto. Como base para comparação dos resultados, estudamos também duas "vigas isostáticas de comparação" cujas armaduras foram iguais às das seções em que, nas vigas contínuas, se formaram as primeiras rótulas plásticas.