Absorção de NPK na cultura do inhame (Dioscorea cayennesis Lam) em três densidades de plantio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Vidal, Carlos Roberto Meneses
Orientador(a): Fadigas, Francisco de Souza
Banca de defesa: Duete, Robson Rui Cotrim, Santos, Anacleto Ranulfo dos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias
Departamento: CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/657
Resumo: Avaliou-se os teores de NPK nas partes do inhame, cultivar “Boca funda”, e a sua produção em diferentes densidades de plantio. O experimento foi instalado no sítio São José, São Felix (BA), entre março e dezembro/2007, em Planossolo Solódico Eutrófico, a condução das plantas foi em sistema de tutoramento com espaldeiras. Os tratamentos foram arranjados em blocos casualizados (DBC), com cinco repetições. A parcela experimental foi de 63m2 e foram avaliados três espaçamentos entre plantas (30; 40 e 50 cm), sendo mantido o espaçamento de 1,20m entre linhas. As avaliações foram feitas entre 90 e 210 dias e a colheita aos 240 dias. A maior demanda de NPK foi entre os 90 e 130 dias após o plantio. Ao analisar a produtividade de túberas em função do teor de nitrogênio foi evidenciado que entre os tratamentos existe uma relação inversa, ou seja, à medida que aumenta o espaçamento aumenta a concentração do N, onde em seguida ocorre redução da produtividade, já, para o fósforo e o potássio os maiores teores foram observados no espaçamento de 40cm o qual corresponde ao tratamento que conferiu maior produtividade. Para avaliação do parâmetro produção total efetuou-se a colheita quando a parte aérea das plantas estava em estado avançado de senescência, assim, foi observado que a produção comercial diminuiu com a redução da densidade de plantio. Sendo que o espaçamento de 40cm entre plantas alcançou a maior produtividade com 19,15 t ha-1. Em relação ao acúmulo de matéria seca aos 240 dias, foi observado que o comportamento das plantas coincide com o encontrado para a produtividade, ou seja, o espaçamento de 40cm entre plantas apresentou, numericamente, o maior conteúdo de matéria seca, seguindo a mesma tendência obtida para a produtividade de túberas.