Caracterização silvicultural, identificação de genes Rht alumínio tóxico em jenipapeiros de quatro procedências do Recôncavo Baiano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Sousa, Cássia da Silva
Orientador(a): Silva, Simone Alves
Banca de defesa: Ledo, Carlos Alberto da Silva, Costa, Maria Angélica Pereira de Carvalho
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias
Departamento: CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/507
Resumo: O trabalho teve como objetivo identificar a dissimilaridade genética a partir de caracteres silviculturais de jenipapeiros procedentes de Cruz das Almas, Sapeaçu, Governador Mangabeira e Cabaceiras do Paraguaçu, assim como avaliar o comportamento desta espécie mediante doses de alumínio tóxicos e identificar a presença do gene Rht através da insensibilidade ao AG3. Os caracteres silviculturais avaliados foram: diâmetro a 1,30m de altura do solo (dap); altura total (Ht); altura do fuste (Hf); área basal (AB); qualidade do fuste (QF); iluminação de copa (IC) e qualidade de copa (QC). Os jenipapeiros foram submetidos às doses 0, 30, 60 e 90 mg L-1 de Al+3 em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, sendo determinados os caracteres: comprimento da raiz (CR); recrescimento da raiz primária (RRP); comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz secundária (CRS). Para detectar a presença do gene Rht foram utilizadas as doses 0 e 100 mg L-1 de AG3 e aferidos os caracteres referentes ao comprimento da parte aérea (CPA) e comprimento da raiz (CR). Na análise de dissimilaridade, o agrupamento utilizando o algoritmo de Gower promoveu a formação de dois grupos distintos. Houve diferença significativa para as doses de alumínio testadas. Os jenipapeiros nativos, avaliados expressaram sensibilidade ao AG3 na dose 100, demonstrando ausência de genes Rht, responsáveis pela identificação de genótipos de baixa estatura.