Avaliação da presença de Streptococcus agalactiae através da PCR em Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) imunizada contra estreptococose

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Jesus, Andrine Virginia Silva de
Orientador(a): Cerqueira, Robson Bahia
Banca de defesa: Cerqueira, Robson Bahia, Araújo, Felipe Guedes de, Santos, Bartira Guerra
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Defesa Agropecuária
Departamento: CCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/prefix/1028
Resumo: A estreptococose gera prejuizos devido as grandes perdas econômicas à indústria pesqueira mundial. Faz-se necessário o desenvolvimento de técnicas diagnósticas para a rápida identificação do patógeno. O objetivo deste trabalho foi, verificar a presença ou ausência da bactéria S. agalactiae em órgãos (encéfalo, rim cefálico e baço) de tilápias imunizadas contra estreptococos, através da PCR, a partir da utilização de diferentes doses de uma vacina comercial. Para a extração do DNA da bactéria, foi realizado o protocolo fenol clorofórmio, após a realização da PCR o Streptococcus agalactiae foi visualizado nos fragmentos de tecidos, análisou-se a mortalidade dos animais vacinados comparado ao controle. Através da extração do DNA, observou-se a amplificação do DNA do Streptococcus diretamente dos tecidos que foram reservado para o estudo. A porcentagem da probabilidade de órgãos negativos foi no controle (T1) 0% em todas as amostras e nos demais tratamentos T2 75%; 33% e 58%. Já no T3 100%; 85%; 69% no encéfalo, rim e baço, respectivamente. A mortalidade dos animais do controle foi de 83%, contra 69 e 63 % nos tratamento que recebreram 1 dose e 2 doses da vacina. Todos os peixes foram desafiados com a mesma quantidade e concentração da bactéria, Através da extração do DNA da bacteria pelo protocolo fenol clorofórmio foi possível conseguir o material genético e realizar uma boa amplificão identificando o DNA da bacteria através da PCR nos tecidos do peixes análisados.