Learning to be an insider agent of change in a Brazilian Rural University

• Ano de defesa: 2008
• Autor(a) principal: BOTELHO, Marcel do Nascimento
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade de Wolverhampton
• Palavras-chave em Português: Mudança organizacional - Universidade; Pesquisa Ação - Universidade; UFRA - Pesquisa-ação; Modelo Daysi; Sociograma
• Link de acesso: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui//jspui/handle/123456789/437

A "Universidade" está sob pressão para atender às exigências locais e gerais da sociedade em relação a um fenômeno chamado globalização. No Brasil, o Ministério da Educação tentou, sem sucesso, promover mudanças institucionais. Confrontado com esta situação, um processo iniciado por um agente de mudança interna e baseado na introdução da Action Research foi ele próprio o objeto deste Estudo AR pelo agente de mudança. Esta tese baseia-se nas descobertas dessa AR e usa-a para examinar criticamente o potencial de promover mudanças dentro do contexto da educação superior no Brasil usando AR. A pesquisa foi projetada em dois processos síncronos que ocorrem em dois níveis diferentes. A primeira é a facilitação da adoção da Pesquisa-Ação por um grupo de funcionários acadêmicos, e a segunda é a pesquisa sobre esse processo como uma peça de Pesquisa-Ação em seu próprio direito pelo agente / facilitador da mudança. A facilitação da mudança foi descrita como ocorrendo em três fases: a) Mobilização; b) Implementação; e c) Continuação. Ao longo de tais fases, neste caso, os dados foram sistematicamente coletados pelo uso de cinco instrumentos de coleta de dados: 1) Observação; 2) Diário; 3) questionários; 4) Entrevistas; e 5) Sociograma. Os resultados mostram minha aprendizagem pessoal ao facilitar esse processo de mudança e duas contribuições principais para o conhecimento. O primeiro é aquele que, embora local e específico, pode, no entanto, falar dos desafios enfrentados por outros praticantes. Exemplificado neste estudo pela exploração critica do 'Modelo Daisy' de introdução de AR que levou a modificação no 'Modelo de Flor'. O segundo é aquele novo conhecimento que parece ser mais generalizável e para o qual um caso pode ser feito para sua aplicabilidade mais ampla. Novamente exemplificado no processo contínuo e disruptivo de mudança que se desdobrou para revelar um quadro adequado para o uso da Pesquisa-Ação como veículo de mudança em uma universidade rural no Brasil onde todas as ações foram baseadas em quatro princípios centrais que emergiram da pesquisa: neutralidade , participação voluntária, tempo e motivação. O sucesso futuro e a sustentabilidade dos processos de mudança iniciados dependem da reação da atual administração da instituição. Cinco cenários são examinados e uma segunda fase para este projeto de RA é sugerida para tentar abordar as questões levantadas.