Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
FERREIRA, Izabely Vitória Lucas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFRA/Campus Belém
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1513
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Resumo: |
A expansão da área cultivada de dendê nas áreas já desmatadas da Amazônia é um fato. Porém, um dos principais entraves para a expansão da dendeicultura no Estado do Pará devese ao Amarelecimento Fatal (AF), que é um problema de ordem desconhecida. A sintomatologia inicia-se pelo amarelecimento da folha flecha e com a evolução suas folhas secam. Este trabalho foi realizado sob condições de campo presentes na Marborges S.A., Moju – PA. Foram utilizados dois clones (BRS 2501 e 2801) de dendezeiro, previamente caracterizados como sensíveis ao amarelecimento fatal. Procedeu-se análise comparativa nos seis tratamentos T1 (controle sem gradagem), T2 (controle com gradagem), T3, T4, T5 e T6 (2, 4, 6 e 8 toneladas de calcário dolomítico). As avaliações foram realizadas em palmas de óleo no início de produção, durante o período caracterizado com menor intensidade de chuvas ao longo de um ano. Para tal foram realizadas análises de parâmetros fisiológicos, trocas gasosas, status hídrico, pigmentos, carboidratos, atividade enzimática, altura da planta, diâmetro do coleto e monitorar as condições físicas e químicas em solos relacionados com a problemática AF. Verificou-se, como um todo, que os resultados não apresentaram uma relação estreita entre o aparecimento de AF com a aplicação de calcário, porém o tratamento com 8 ton/ha apresentou um melhor desenvolvimento vegetativo. |