Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
GIRARD, Carla Daniella Teixeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Luterana do Brasil
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/2259
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Resumo: |
O solucionismo tecnológico promove a perspectiva de que os problemas da sociedade serão resolvidos por meio da aplicação de tecnologias inovadoras. Este discurso também está presente no campo educacional. As plataformas digitais de livros, como a Minha Biblioteca e a Pearson, investem em discursos que promovem as tecnologias como salvadoras da qualidade dos seus acervos, como capazes de promover uma aprendizagem personalizada, proporcionar formas diferentes de leitura e outras práticas que contribuem para a melhoria da qualidade das IES. Assim, nesta tese, o objetivo é analisar, sob a perspectiva dos EC, como as plataformas digitais Minha Biblioteca e Pearson Highter Education promovem o discurso do solucionismo tecnológico para o campo da educação. Os objetivos específicos da pesquisa, por sua vez, são apresentar um panorama da história da escrita, do livro e das bibliotecas; relacionar as bibliotecas com o conceito de artefato cultural; apresentar as discussões sobre plataformização e sua teoria; evidenciar os principais discursos sobre solucionismo tecnológico evidentes na plataforma Minha Biblioteca e Pearson Higher Education. Metodologicamente, a pesquisa é qualitativa e foi realizada por meio de uma pesquisa bibliográfica e com análise do material empírico constituído por capturas de tela nas duas plataformas, totalizando 303 telas. A fundamentação teórica é constituída em dois pilares. O primeiro é relacionado à escrita, ao livro e à biblioteca, com autores como Fisher (2009), Garcez (2002), Ramos (2010), Barbosa (2013), Pozzer (1999), Higounet (2003), Escarpit (1976), Barbier (2018), Manguel (2006; 2004), Chartier (1998). O segundo é relacionado aos estudos sobre plataformização, principalmente Van Dijck, Poell e Waal (2018), Poell, Nieborg e Van Dijck (2020), e Rivas (2021). Com base nas análises, foi possível concluir que os discursos reproduzidos pelas plataformas digitais estão relacionados com o solucionismo tecnológico. |