Situaçao da indústria madeireira no Município de Manaus (1981 e 1983)e das serrarias no Estado do Amazonas (1981)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Santos, Joaquim dos
Orientador(a): Disperati, Attilio Antonio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/26677
Resumo: Apresenta-se a análise de alguns fatores de produção e comercialização da indústria madeireira no município de Manaus, em 1981 e 1983, e uma análise global das serrarias do estado do Amazonas em 1981. Foram observados vários itens que compõem o funcionamento e a produção das serrarias do estado e da indústria madeireira da capital. Os dados foram coletados através de questionário e entrevista pessoal, sendo que os tópicos abordados foram os seguintes: principais espécies consumidas; rendimento médio da matéria- prima; transportes; fonte de matéria-prima; local de compra das toras; métodos e política de obtenção da madeira; problemas apontados na produção; mão-de-obra utilizada nas serrarias; principais produtos das serrarias; preços e exportação da indústria madeireira. Este trabalho foi centrado nas firmas localizadas em Manaus, porque estas representam 49% das serrarias e 67% das fábricas de lâminas e compensado do estado e também por ser o principal centro consumidor e distribuidor da produção florestal amazonense. As principais alterações verificadas na indústria madeireira no município de Manaus de 1981 para 1983 foram as seguintes: uma das espécies mais consumida em 19 81, a "Ucuúba" (Virola surinamensis) sofreu uma redução de 84,7% de seu consumo; o preço médio em tora por m3 das espécies mais utilizadas em 1981 foi de Cr$ 2.737, ao passo que em 1983 foi de Cr$ 7.738, cujo aumento foi de 182,7%, e o número de empregados na produção diminuiu, em média, 16% em cada tipo de serraria.