Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Drefahl, Alexandre |
Orientador(a): |
Cuquel, Francine Lorena |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/8879
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Resumo: |
A rosa (Rosa x hybrida) é propagada comercialmente por métodos vegetativos. Estes métodos estão frequentemente associados à disseminação de doenças. Além disso, a transformação genética necessita protocolos eficientes para obtenção de material asséptico e para orgranogenese. Os protocolos desenvolvidos neste trabalho foram focados nestes dois problemas: oferecer um protocolo alternativo para micropropagação a partir de gemas axilares e um protocolo para obtenção de folhas assépticas com posterior organogênese. O cultivar de rosa de corte utilizado foi o Vegas. O melhor resultado para a micropropagação foi obtido com gemas com 5 a 7 primórdios desenvolvidas em meio MS + 0,5 mg.L-1 BAP + 0,25 mg.L-1 GA3 + 0,01 mg.L-1AIA, multiplicadas em meio MS + 1,0 mg.L-1 BAP + 0,1 mg.L-1 GA3 e enraizadas em meio MS ½ sem reguladores de crescimento. Ramos mantidos em condições não assépticas forneceram folhas que sofreram posterior assepsia, produziram melhores resultados do que os métodos in vitro aplicando soluções anti-bacterianas e anti-fungicas. O melhor meio para obtenção de organogênese via explantes foliares foi o meio MS suplementado com 0,01 mg.L-1 ANA + 0,2 mg.L-1 BAP + 10 mg.L-1 GA3 |