Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Souza, Alexandre Miguel de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/34803
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Resumo: |
Resumo: Dentre as doenças transmitidas por alimentos, a salmonelose é a que mais preocupa os consumidores e produtores de aves, pois na maioria dos casos de toxinfecção por este agente, carne de aves ou derivados estão envolvidos. Devido ao impacto na saúde pública, se faz necessário a busca de ferramentas de controle efetivas deste patógeno na produção de aves. Ao longo dos últimos anos, percebe-se que, sempre quando se estabelece controle para um sorovar, ocorre alternância de prevalência para outro sorovar da mesma espécie. Esse comportamento, aliado a enorme quantidade de sorovares conhecidos, levam a crer que o sucesso no controle desse agente está associado a diversas ações, dentre elas, o uso de vacinas. Para entender melhor o uso de vacinas no controle de Salmonella, o presente trabalho foi dividido em dois capítulos: Capítulo I que apresenta uma revisão bibliográfica sobre "Vacinas como Alternativa de Controle à Salmonella" e no Capítulo II que descreve um experimento científico sobre o "Vacinação com Bacterina de Salmonella Enteritidis e Salmonella Minnesota em Matrizes de Frangos de Corte: Controle da Colonização e Resposta Imune na Progênie Desafiada", onde foi observado, em frangos de 1 dia, que o grupo oriundo de reprodutoras vacinadas com Salmonella Enteritidis (SE) e Salmonella Minnesota (SM) apresentaram maior quantidade de células CD4+ no íleo e CD8+ no ceco. Aos sete dias após o desafio, a progênie destas reprodutoras também apresentaram menor colonização no fígado que frangos oriundos de reprodutoras vacinadas com SE, porém não houve diferença para a colonização do ceco, papo e fígado aos três, 14 e 21 dias após desafio. |