Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Zanetti, Giovana Fanchin |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/27822
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Resumo: |
Resumo: A rentabilidade na produção de bovinos de corte está diretamente correlacionada com a eficiência dos animais em converterem o alimento recebido em produto animal. Em virtude disto, métodos de seleção animal baseadas na eficiência alimentar são cada vez mais estudadas. Entre estas medidas, o consumo alimentar residual (CAR), proposto por Koch et al. (1963) e definido como a diferença entre o consumo observado e o estimado para manter as exigências de manutenção e crescimento passou a ganhar importância dos pesquisadores a partir da década de 90. A vantagem da aplicação deste conceito é a seleção de animais com menor consumo e menores exigências para mantença para um mesmo ganho. Sabe-se que fatores relacionados ao metabolismo tecidual e proteico podem contribuir em parte com a variação no consumo alimentar residual. Contudo, associações entre os grupos de eficiência para CAR com características corporais e metabólicos apresentam divergências necessitando de maiores esclarecimentos a respeito. Neste contexto o objetivo do presente trabalho foi estudar as correlações existentes entre CAR, metabolismo proteico e características de carcaça e suas diferenças entre os grupos de CAR em bovinos de corte. |