Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Montefusco, Ana Raquel Gomes |
Orientador(a): |
Bolzón de Muñiz, Graciela Inés |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/4395
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Resumo: |
A anatomia ecológica identifica a influência de fatores ambientais expressos nas características anatômicas e morfológicas das plantas, sendo definida como a relação entre a estrutura da planta e o ambiente. Nesse trabalho, objetivou-se estudar a anatomia ecológica da espécie Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville, Leg. No Parque Estadual do Cerrado, ao longo de uma topossequência, caracterizando e comparando os elementos anatômicos da estrutura do lenho (diâmetro tangencial dos vasos, comprimento dos elementos dos vasos, densidade dos vasos, diâmetro das fibras, comprimento das fibras, lume das fibras, espessura das paredes das fibras, altura dos raios unisseriados e em número de células) nos diferentes pontos e verificando a tendência de adaptação ecológica dos elementos em relação à disponibilidade hídrica e as características do solo. Foi traçado uma reta na topossequência e amostrados sete pontos. Em cada ponto foram coletadas amostras de quatro indivíduos, para análise anatômica. Foram encontradas diferenças estatísticas significativas para os elementos anatômicos entre diferentes pontos mesmo que os resultados encontrados para a análise de variância não tenham demonstrado a tendência adaptativa esperada. Também foi utilizada a ferramenta estatística da análise multivariada, para confirmar as diferenças observadas através da análise de variância, que revelou que todos os pontos amostrais são diferentes entre si. O resultado observado não foi a tendência adaptativa esperada no inicio do estudo, talvez porque essas adaptações ecológicas não estejam acontecendo no xilema, mas sim em outras partes do vegetal. |