Comportamento de Dinoderus minutus Fabricius (1775) (coleoptera: bostrichidae) em lâminas torneadas de madeira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Matoski, Selma Lúcia Schmidlin
Orientador(a): Rocha, Márcio Pereira da, 1965-
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/2503
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de Dinoderus minutus Fabricius (1775) (Coleoptera: Bostrichidae) em lâminas torneadas de madeiras utilizadas na fabricação de painéis compensados. Seis espécies tropicais: Sterculia sp. (axixá), Trattinnickia burseraefolia (Mart.) Willd. (amescla), Cedrelinga catenaeformis Ducke (bandarra), Copaífera sp. (copaíba), Ceiba pentandra (sumaúma) e Couratari sp. (tauari) foram induzidas ao ataque das referidas brocas em laboratório e mantidas em fotoperíodo controlado. Estas espécies de madeira foram submetidas a dois diferentes experimentos, um de forma isolada e outro de forma agrupada, simulando a estocagem das lâminas. Um terceiro experimento foi realizado sem o fotoperíodo, com lâminas de sumaúma no escuro, sob as mesmas condições de laboratório. O período de ensaio foi de 20 semanas em adaptação à norma européia DIN EN 20-1 (1992) buscando-se assim, obter indicadores sobre a influência do fotoperíodo e o grau de ataque para as madeiras estudadas. A mortalidade dos insetos e a quantificação das perfurações foram variáveis observadas neste período. Observou-se que a madeira de sumaúma ofereceu menor resistência ao ataque de brocas D. minutus no ensaio com fotoperíodo, ao passo que sem fotoperíodo esta mesma madeira teve além do ataque, a proliferação das referidas brocas em praticamente o dobro do número adicionado inicialmente. A madeira mais resistente ao ataque de D. minutus foi o tauari