Sincronização do estro mediante utilização de acetato de medroxiprogesterona, gonadotrofina coriônica equina, benzoato de estradiol e desmame interrompido no puerpério de vacas da raça Nelore

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Vianna, Gerson Ney de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1884/30058
Resumo: Resumo: Neste estudo comparou-se dois métodos de sincronização de estro em 150 vacas Nelore, entre junho de 2007 e janeiro de 2008, no município de Janiópolis, Paraná. Foram utilizados dois protocolos de sincronização de estro. No primeiro grupo (G1), 30 dias (D30) pós-parto, foram utilizados pessários vaginais impregnados com progesterona. No D38, foram retirados os pessários, aplicou-se 500 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e os bezerros foram separados das mães durante 48 horas. No D40 retornaram os bezerros, houve observação e inseminação artificial (IA) nas vacas que apresentaram estros. No grupo dois (G2) foram colocados os pessários no D30, retirados no D38 e os animais receberam 500 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG). Os bezerros foram separados durante 48 horas. No retorno dos bezerros, D40, foi aplicado um miligrama de benzoato de estradiol (BE). No D42 procedeu-se a inseminação artificial em tempo fixo (IATF). No grupo três (G3) foram colocados os pessários no D30, retirados no D38 e após houve a observação de estros e IA. O diagnóstico de gestação foi realizado por palpação retal após 60 dias. A taxa de prenhez no G1 foi de 46,67% e a taxa de estros foi de 68,90%. As perdas de pessários neste grupo foram de 10%. No G2, do total de 42 animais inseminados, a taxa de prenhes foi de 40,48% e as perdas de pessários vaginais corresponderam a 16%. No G3 (controle), a taxa de prenhez foi de 40,90%. A taxa de estros foi de 61,37% e as perdas de pessários representaram 12%. Para as análises estatísticas, utilizou-se o método do qui-quadrado. Conclui-se que os protocolos de sincronização de estro utilizados não influenciam na taxa de prenhez.