Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Ieda Maria Leal da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/34795
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Resumo: |
Resumo: No Brasil, o câncer vem recebendo atenção terapêutica de alta tecnologia e alto custo dirigidas a pacientes com doença avançada, os quais após o tratamento procuram unidades hospitalares não especializadas para o atendimento de complicações. O objetivo do estudo foi propor protocolosde orientação para alta hospitalarnocuidado ao paciente neoplásico. Trata-se de uma pesquisa metodológica, com abordagem qualitativa desenvolvida no Pronto Atendimento Adulto, de um Hospital Público de Ensino em Curitiba, Paraná, realizada em 2 etapas. A primeira foi uma entrevista semiestruturada com 20 pacientes e a segunda a elaboração dos protocolos de orientação para alta hospitalar. Para análise das respostas utilizou-se o método de análise de conteúdo, da qual emergiram três categorias referentes às necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais.Dessas resultaram subcategorias, que norteadas pelos pressupostos da Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta, possibilitaram identificar as necessidades afetadas nos pacientes. Os resultados subsidiaram a elaboração de dez protocolos de orientação para alta hospitalar, sendo sete para as necessidades psicobiológicas: constipação intestinal, dificuldade para realizar cuidados corporais, dispnéia, distúrbio do sono e repouso, dor oncológica, falta de apetite e náusea; dois para as psicossociais: ansiedade e angústia e lazer; um para as necessidades psicoespirituais: espiritualidade. Como intervenção, os mesmos permitem ao enfermeiro, avaliar as condições de compreensão dos pacientes e realizar orientações de cuidados individualizados que contribuem para a continuidade do tratamento no contexto domiciliar e diminuição de reinternações. |