Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Maciel, Bruno Boechat |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/24065
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Resumo: |
Resumo: A engenharia tecidual, disciplina científica moderna, tem como objetivos a geração e a manipulação de tecidos vivos, produção e invenção de materiais sintéticos (estrados) que irão carrear esses tecidos e a descoberta e produção de mediadores biológicos. No início dos anos 70 alguns pesquisadores nos Estados Unidos plantaram as primeiras sementes, do que é hoje a engenharia tecidual moderna. Com o auge no desenvolvimento na ciência de materiais, engenharia biológica, biologia das células tronco, e biologia molecular, o potencial da engenharia tecidual de auxiliar na medicina regenerativa é enorme. As pesquisas com defeitos ósseos críticos permitem que a performance, dosagens, e combinações de várias fontes de células, citocinas osteogênicas, e estrados sejam avaliados. As células são um componente crucial da engenharia tecidual esquelética, sendo as células tronco adultas muito promissoras. Alguns estudos já demonstraram a eficácia de células-tronco mesenquimais no tratamento de defeitos ósseos críticos. O estudo da formação óssea revelou alguns fatores de crescimento envolvidos nesse processo. A identificação das citocinas que agem especificamente na formação óssea e como utilizá-las é outro ponto-chave da engenharia tecidual. Em pesquisas paralelas onde está se procurando a célula osteoprogenitora ideal e a identificação de citocinas com potencial para o uso na engenharia tecidual esquelética, avanços na ciência de materiais forneceram uma abundância de inovações no desenvolvimento de um carreador (estrado) apropriado para essas células e moléculas. Os materiais utiizados podem ser naturais, minerais e polímeros sintéticos. As metas a serem alcançadas são o uso de células e citocinas osteogênicas via um estrado biologicamente ativo, para que se alcance uma cicatrização de um defeito ósseo de maneira mais acelerada. Esta revisão aborda aspectos atuais da engenharia tecidual esquelética, decorrendo sobre as pesquisas com defeitos ósseos críticos, terapia celular e estrados. |