Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lima, Paulo Cesar Fernandes |
Orientador(a): |
Seitz, Rudi Arno, 1950- |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/24766
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Resumo: |
Este trabalho analisa o comportamento da Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit em comparação com Prosopis juliflora (SW) DC e sete origens de Eucalyptus alba Reinw ex Blume em Petrolina, PE, na região semi-árida, até a idade de 33 meses. As mudas foram produzidas pelo Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido – CPATSA/EMBRAPA e plantadas em terreno desmatado, arado e gradeado, espaçadas de 3 x 2 m, recebendo 120 gramas de adubação na formulação 5:14:3 de NPK, e irrigação de aproximadamente 2 litros de água por cova. O ensaio constituiu-se de parcelas inteiramente casualizadas com nove tratamentos e três repetições. Foram observados ataques do gafanhoto (Stiphra robusta Mello-Leitão) e do serrador (Oncideres sp.) em plantas de leucena e algaroba. A sobrevivência e a altura das plantas foram analisadas aos 6, 12, 24 e 33 meses de idade. O DAP só foi analisado aos 33 meses após o plantio. O volume de madeira foi estimado somente para a leucena e as origens de E. Alba. Para a leucena foram descritos os aspetos morfológicos das folhas, frutos e sementes. Para as sementes foram realizados testes de germinação, físicos e de vigor. Os teores de minerais encontrados nas partes comestíveis da planta de leucena (folhas, sementes verdes e maduras, galhos com diâmetro inferior a 6 cm) foram analisados para alimentação animal, no período de seca, comparados a algaroba e E. alba os resultados revelam para a leucena autos índices de sobrevivência e resistência em regiões de déficit hídrico de 877 mm. Seu crescimento em altura e forma de fuste são comparáveis às melhores procedências testadas de E. alba. Quanto ao valor forrageiro, os teores de minerais encontrados na planta de leucena são satisfatórios, embora a presença do aminoácido mimosina se constitua em fator limitante. |