Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Jorgeane Schaefer dos |
Orientador(a): |
Rizzi, Nivaldo Eduardo, 1954- |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/26678
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Resumo: |
Este trabalho teve por objetivos investigar o comportamento hidrológico frente ao uso e ocupação do solo da sub-bacia do rio Luis Alves, localizada na bacia do Itajaí, estado de Santa Catarina. Foi realizado estudo espaço-temporal de uso e ocupação da sub-bacia do Rio Luis Alves, nos anos de 1956, 1978 e 2000. Foram utilizados para este estudo, fotografias aéreas da sub-bacia dos anos de 1956 e 1978, digitalizadas e registradas com auxílio da cartografia básica do IBGE na escala 1:50.000 no software Microstation Descartes (Microsoft). A partir destas aerofotografias foram confeccionados mapas de uso e cobertura do solo, através de softwares especializados (ARCView 8.1 e Spring 3.6). Os dados de uso e cobertura do solo de 2000 foram obtidos através de interpretação de imagem de satélite LANDSAT 7 ETM, bandas 1, 2, 3, 4, 5, 7. A área de estudo não apresenta problemas relacionados às inundações, realidade periódica na vida dos habitantes do Vale do Itajaí, porém, as caràterísticas climáticas e morfológicas revelam fragilidade aos processos erosivos. Foi verificada que a dinâmica de uso e ocupação do solo da bacia do rio Luis Alves tendeu a uma melhoria na capacidade de infiltração da área, em virtude da parcial substituição de formas de cobertura do solo mais impermeabilizantes por formas que favorecem a infiltração e o potencial de armazenamento da água no solo. As áreas de preservação permanente, apesar da evolução entre 1956 e 1978, ainda expressaram no final do período, conflitos de uso e ocupação em mais de 50% das mesmas. Para os testes estatísticos aplicados, apenas a vazão mínima apresentou diferença significativamente crescente entre os períodos estudados. As relações entre a dinâmica de uso do solo e as variáveis vazão mostraram-se satisfatórias para a disponibilidade de dados existente. |