Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Marcia Marzagão |
Orientador(a): |
Reissmann, Carlos Bruno |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/3887
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Resumo: |
A erva-mate é cultivada na região sul do Brasil e consumida na Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil. Sua composição foliar a torna uma interessante bebida com potencial nutricional e medicinal. A erva-mate beneficiada deve estar livre de impurezas, fragmentos de insetos e resíduos de inseticidas; deve conter em suas folhas, os minerais que a tornam nutricional e medicinalmente importante. O objetivo deste trabalho foi estudar as relações da nutrição mineral da erva-mate com o inseto Gyropsylla spegazziniana, praga específica de hábito alimentar succívoro. A resistência da planta quanto a pragas pode ser melhorada através da indução de um equilíbrio nutricional. Os nutrientes absorvidos pela planta, são interceptados pelo inseto, que os redireciona para sua cadeia alimentar. Um dos nutrientes é o nitrogênio em forma de aminoácido livre na seiva elaborada do floema, que participa na formação das proteínas e por conseqüência, da composição do exoesqueleto de insetos. O experimento foi conduzido em três áreas, em plantas com idades distintas. Efetuou-se a adubação com sulfato de amônio em três doses crescentes como tratamento mais a testemunha sem adubação e a adubação de manutenção com super-triplo e cloreto de potássio. O dano do inseto foi contado nas plantas, durante o período de primavera- verão. Como método de diagnose da relação nitrogênio-praga efetuou-se a análise foliar. Como resultado observou-se a influência do adubo nitrogenado que influenciou na intensidade do ataque da praga e também na produção de biomassa. Concluiu-se que as doses de 200 kg e 300 kg de sulfato de amônio por hectare, para uma população de 1667 plantas, com idade de 2,5 e 3,5 anos foram as mais promissoras para produção de biomassa e sofreu maior dano provocado pelo inseto. Quanto a incidência da ampola nos morfotipos (plantas com características morfológicas diferentes), que correspondeu a terceira área sem adubação, não houve diferença significativa (p< 0,10) entre os morfotipos, porém em porcentagem, o morfotipo denominado amarelinha sofreu menor dano, com diferença de 21,8% a menos que o morfotipo cinza e 15,8% a menos que o morfotipo sassafrás |