Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Bündchen, Vitor Bernardi |
Orientador(a): |
Lopes, Aristeu Elisandro Machado |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2787
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Resumo: |
As representações cinematográficas de um determinado tema tratam não essencialmente de sua concepção formal e/ou acadêmica. No uso da Máfia Norte-Americana como assunto principal percebemos nuances que projetam uma ideia tradicional de crime organizado regido por famílias, destacada, sobretudo, em “O Poderoso Chefão” (Francis Ford Copolla, 1972). Em “Scarface” (Brian De Palma, 1983), a perspectiva da película se encontra no cartel internacional de drogas e na relação conflitante do protagonista e o seu vício em cocaína. A utilização de padrões estilizados no cinema expressam uma abordagem recorrente nessas películas. Em “Os Bons Companheiros” (Martin Scorsese, 1990), o enfoque é direcionado à vida boêmia dos personagens. Já em “Os Intocáveis” (Brian De Palma, 1987), a Lei-Seca Norte-Americana assume papel destacado. Em todos os filmes dessa seleção, lançados entre 1972 e 1990, duas questões requerem destaque: o padrão estético recorrente das obras, sobretudo após o sucesso comercial de “O Poderoso Chefão” e o protagonismo da violência exacerbada nas produções audiovisuais. Neste sentido, esta dissertação intenciona estabelecer relações e analisar o uso da representação das Máfias nos Estados Unidos da América no cinema e na feitura da redação historiográfica. |