Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ames, Rosana Daniela |
Orientador(a): |
Ribeiro, Léo Peixoto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5404
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Resumo: |
A presente dissertação está inserida no quadro teórico dos Estudos Sociais da Ciência. Desde o século XVII, e, posteriormente, no século XIX, com o modelo biomédico, o paradigma orientador das práticas da saúde concentrava-se segundo uma perspectiva biologicista, fragmentadora e unicausal. Entretanto, no século XVIII, com a medicina social e, posteriormente, no século XX, tal paradigma, chamado mecanicista, começa a dar sinais de esgotamento. Tendo isto em vista, busca-se, na presente pesquisa, identificar o paradigma mecanicista e o paradigma sistêmico na atenção de saúde do Sistema Único de Saúde do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas, considerando o Grupo de Trabalho de Humanização, instituído conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde. Para responder a este objetivo, foi utilizada uma metodologia qualitativa composta por estudo de caso e aplicação de um roteiro de entrevistas semiestruturado. Dentre as hipóteses elencadas está: a) os profissionais que trabalham junto ao GTH entendem que este responde eficazmente aos problemas de saúde, mas esbarram em dificuldades de rotina, como falta de pessoal de apoio para atividades burocráticas. Como resultado, salienta-se que um dos desafios do princípio da integralidade é a ambiguidade caracterizada pelas normativas da política nacional de humanização. |