Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Guerreiro, Laíse |
| Orientador(a): |
Gatto, Darci Alberto |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14763
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Resumo: |
A lignina é caracterizada como uma matéria prima promissora para monômeros aromáticos. O presente estudo tem como objetivo o fracionamento, caracterização e funcionalização seletiva da lignina organosolv e suas frações, visado a obtenção de ligninas epóxidadas. A lignina organosolv foi submetida ao fracionamento por diferentes solventes e por ultrafiltração, subsequentemente a reação de epóxidação. Essas fracções foram totalmente caracterizadas por meio de peso molecular, FTIR, Uv-vis, pirolisis e DSC. Os métodos de fracionamento utilizado foram eficazes uma vez que as macromoléculas de ligninas foram fracionadas em diferentes frações com pesos moleculares e polidispersidades distintos entre si. Os pesos moleculares das frações são diretamente influenciados pelo parâmetro de solubilidade do dissolvente orgânico usado. Apesar da complexidade química e a heterogeneidade inerente da lignina e suas frações a análise por FTIR comprovou a estrutura do anel oxirano está presente nas na estrutura das ligninas modificadas, o que indica a presença da funcionalidade epóxi na lignina organosolv e suas frações. A análise DSC demostrou que a reação de epóxidação restringe a mobilidade das moléculas presentes na estrutura da lignina. De forma geral é possível afirmar que a lignina organosolv e suas frações são uma opção para substituir o Bisfenol na resina epóxi. |
