Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Tejeda, Luis Herminio Chairez |
| Orientador(a): |
Pegoraro, Camila |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10949
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Resumo: |
O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais mais consumidos em todo o mundo. Para atender à demanda por alimentos e às exigências dos consumidores, é necessária a constante busca por novas cultivares mais produtivas e capazes de tolerar condições adversas. Um dos problemas críticos para essa cultura é o estresse por déficit hídrico, que afeta a segurança alimentar mundial, especialmente no contexto das mudanças climáticas globais. O desenvolvimento de novas cultivares de arroz é um grande desafio para os melhoristas, e a obtenção de estratégias para aumentar a variabilidade genética tem demandado a atenção de diversos grupos de pesquisa. Nesse contexto, as mutações artificiais surgem como ferramentas para auxiliar os métodos convencionais de melhoramento genético. A indução de mutações é um método alternativo importante para a criação de variabilidade genética. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi caracterizar mutantes de arroz quanto à tolerância ao déficit hídrico e a produtividade. Para isso, mutações artificiais foram induzidas na cultivar BRS Pampeira através do uso de radiação gama nas doses de 250 e 300 grays. Foi observada presença de variabilidade genética dentro da população mutante estudada, demonstrando a eficiência das doses de radiação gama utilizadas. A atividade das enzimas do sistema antioxidante variou entre os mutantes submetidos ao déficit hídrico, assim como nos diferentes períodos de estresse. Esse comportamento sugere que os mutantes apresentam resposta distinta ao déficit hídrico. O encurtamento do período de florescimento foi detectado em cinco linhagens mutantes, as quais apresentam produtividade idêntica à cultivar original. Apesar dessas linhagens não apresentarem tolerância ao déficit hídrico no estádio reprodutivo, podem utilizar a estratégia de escape para lidar com a seca, além de utilizar menor quantidade de água durante a safra. 10 Por fim, foram identificados mutantes com maior produtividade que a cultivar original. |
