Recobrimento de sementes de brachiaria com bioestimulante e complexo nutricional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Ramalho, Paulo Gonzales
Orientador(a): Villela, Francisco Amaral
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4753
Resumo: O tratamento de sementes, no sentido amplo, é a aplicação de processos e substâncias para preservação ou aperfeiçoamento do desempenho das sementes, permitindo que as culturas expressem todo seu potencial genético. Inclui a aplicação de defensivos (fungicidas, inseticidas), produtos biológicos, inoculantes, estimulantes, micronutrientes, etc. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos de produtos disponíveis para o tratamento de sementes de espécies forrageiras de cinco genótipos de brachiaria. O trabalho foi conduzido em dois ambientes, canteiro e campo, cada um em esquema fatorial A x B, sendo o fator A sementes de cinco genótipos de Brachiaria (BI, BII, BIII, BIV e BV) e o fator B diferentes tratamentos químicos de sementes (TQA; TQB; TQC; TQD e TQE) que envolvem uma combinação entre os produtos Maxim XL®, Cruiser 350 FS®, Stimulate® e Cellerate®. Foram realizadas avaliações em relação à emergência de plântulas, estabelecimento de plantas e produção de matéria seca da parte aérea e raízes. Conclui-se que os produtos empregados no revestimento de sementes podem retardar a emergência de plântulas inicialmente, mas não interferem no resultado final de emergência de plântulas. Dentre os genótipos, alguns tratamentos incrustados determinaram peso de matéria seca da parte aérea e o peso de matéria seca de raízes superior em relação às sementes sem revestimento aos 48 dias após a semeadura (ambiente Canteiro). No campo, não houve diferença para esta avaliação aos 102 dias após semeadura.