Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Brenna Kelen Mello de |
Orientador(a): |
Roll, Victor Fernando Büttow |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13609
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Resumo: |
Os óleos ácidos (OA) são coprodutos do refino de óleos para o consumo humano, e têm sido utilizados como fonte de energia alternativa ao óleo de soja (OS) na nutrição de aves. Assim, foi executada esta revisão sistemática, onde foram selecionados 13 estudos publicados em plataformas eletrônicas para a meta análise em rede com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização de OA sobre consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA) e ganho de peso (GP) em frangos de corte. As variáveis respostas foram analisadas utilizando um modelo de heterogeneidade de variância inversa (IVhet) através da diferença média padronizada entre aves suplementadas com OA vs OS (controle positivo) e sem óleos (controle negativo). A meta-análise mostrou que a suplementação com OA não afeta o CR em comparação ao OS, mas favorece o CR se comparado com dietas sem óleo. A CA é pior em aves alimentadas com óleo ácido de soja (OAS) em comparação com OS, enquanto que a mistura de OAS + OS a 50% é suficiente para tornar a CA equivalente ao OS. Dentre os óleos ácidos mais estudados, dietas com OAS apresentaram melhor CA comparado a dietas sem óleo. Frangos de corte recebendo dietas sem óleo tem menor GP em comparação com OS ou OAS. Para manter o desempenho de frangos de corte, na ausência de OS é preferível usar óleos ácidos do que não usar nenhum óleo na formulação das dietas. |