Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Madruga, Marina de Matos |
Orientador(a): |
Faot, Fernanda |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4287
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Resumo: |
Este estudo clínico prospectivo randomizado de boca dividida objetivou avaliar a influência do tipo de conexão do implante na perda óssea marginal (POM), saúde peri-implantar (SPI) e sucesso de coroas unitárias de dissilicato de lítio reforçadas com zircônia monolítica. Ainda, avaliou-se o impacto desta reabilitação na qualidade de vida relacionada à saúde oral (QVRSO) e na satisfação dos participantes. Metodologia: Quatorze pacientes parcialmente edêntulos, classe I de Kennedy, foram reabilitados com 48 coroas suportadas por implantes com conexão do tipo cone morse (CM) e hexágono externo (HE). O tipo de conexão foi randomizado para cada lado da mandíbula edêntula e após a instalação dos implantes aguardou-se o período de osseointegração de 3 meses para reabilitação com coroas unitárias aparafusadas confeccionadas por meio de uma técnica híbrida . SPI e o sucesso das coroas foram avaliados no dia da instalação e 1 ano após. POM foi avaliada imediatamente após a cirurgia, no dia de instalação das coroas e após 1 ano. Remodelação óssea (RO) foi determinada pela diferença entre os tempos da POM. O desepenho clínico das coroas monolíticas unitárias foi avaliado pelos critérios adotados pelo Serviço de Saúde Publica dos Estados Unidos (USPHS) para a determinação do sucesso. QVRSO foi avaliada pelo questionário DIDL antes e após 1 ano de reabilitação. Para análise utilizou-se os testes T e teste T pareado, Mann-Whitney, Wilcoxon pareado. Curvas de Kaplan-Meier e testes de log-rank foram utilizados para as análises de sucesso de acordo com o tipo de conexão do implante e região reabilitada. SPI, POM e RO não foram influenciadas pelo tipo de conexão. Resultados e Conclusão: O sucesso foi influenciado pelo tipo de conexão, sendo que HE apresentou um número maior de coroas com rugosidade da cerâmica. A taxa de sucesso das coroas para conexão CM=95,8% e HE=79,2%. QVRSO e a satisfação melhoraram significativamente após a reabilitação. A SPI, POM e RO independem do tipo de conexão do implante, sendo bastante dependentes do cuidado do paciente. A reabilitação com implantes impacta positivamente na QVRSO e satisfação de pacientes parcialmente edêntulos. As coroas unitárias implanto-retidas de dissilicato de lítio reforçadas com zircônia monolítica fabricadas pela técnica hibrida apresentam bom desempenho para a reabilitação de região posterior de mandíbula independentemente do tipo de conexão protética. |