Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Timm, Cari Rejane Fiss |
Orientador(a): |
Schuch, Márcia Wulff |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3116
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Resumo: |
Existem muitas informações referentes à cultura do pessegueiro. Entretanto, como o dinamismo da pesquisa, da fruticultura e do mercado consumidor causa mudanças, estas irão exigir um sistema moderno e tecnificado de produção de mudas de qualidade genética e sanitária para obtenção de frutos de qualidade e uma alta produtividade. Com o objetivo de adequar uma metodologia de propagação para a produção de mudas de qualidade, foram desenvolvidos vários experimentos com cultivares copa e porta-enxertos de Prunus spp. para avaliar os efeitos de diferentes concentrações de ácido indolbutírico e do tipo de miniestaca no enraizamento, determinar o tempo ótimo de enraizamento de miniestacas e identificar nas fases de estabelecimento e multiplicação o meio de cultura e a concentração de BAP adequados, na propagação in vitro para obtenção de mudas. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação e no Laboratório de Micropropagação de Plantas Frutíferas do Departamento de Fitotecnia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, no período de março de 2014 a fevereiro de 2016. Para os experimentos de enraizamento foram utilizados os porta-enxertos das cultivares Nemaguard, Flordaguard, Okinawa, umezeiro, Mr.S 2/5 e as cultivares copa Capdeboscq, Bonão e Maciel, testando-se os tipos de miniestacas, as diferentes concentrações de AIB e determinando o tempo ótimo de enraizamento das miniestacas. No estabelecimento e na multiplicação foram utilizados os portaenxertos umezeiro e Marianna para determinar o meio de cultura e a concentração de BAP. No enraizamento, as miniestacas apicais, medianas e basais resultaram com a maior porcentagem utilizando-se 1.000 mg L-1 de AIB e determinando o tempo ótimo de enraizamento Flordaguard obteve 70% aos 50 dias de cultivo. Na fase de estabelecimento observou-se que o meio de cultivo WPM acrescido de 1.0 mg L-1 de BAP demonstrou ser o mais adequado. Na multiplicação, verificou-se que a cultivar Marianna com 1.5 mg L-1 de BAP foram superiores para altura da brotação, número de gemas, número e comprimento das brotações massa fresca e taxa de multiplicação. |