Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Leoni, Idimar |
Orientador(a): |
Peske, Silmar Teichert |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3330
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Resumo: |
O presente trabalho é o resultado da realidade dos fatos que aconteceram à cultura do algodoeiro no Estado do Mato Grosso. O trabalho foi realizado com o objetivo de apresentar a área cultivada com o algodoeiro nas safras de 2009/10 à 2014/15. Para o enriquecimento deste trabalho, foram avaliados o Market Share de cada empresa obtentora e comerciante de sementes de algodão e dentro de cada uma, suas cultivares, e aquelas cultivares que foram substituídas e, ou, derivadas através da introgressão ou mesmo outros métodos de transformação para OGM (s). Também foi necessário levantar a forma de cultivo para calcular a demanda de sementes. Paralelamente, através da Taxa de Utilização de Sementes foi estimado a quantidade de sementes salvas por diferença matemática. Para agilidade do levantamento e compilação dos dados, o Estado foi dividido em sete Regionais: 1 Centro (sediado em Campo Verde), 2 Centro Leste (sede em Primavera do Leste), 3 Centro Norte (região de Lucas do Rio Verde), 4 Norte (Sorriso), 5 Médio Norte (Campo Novo do Parecis), 6 Noroeste (Sapezal) e 7 Sul (Rondonópolis). A veracidade do estudo é fruto de um trabalho executado a cada safra em cada talhão para cada cultivar, espaçamento e época de semeadura onde se cultivou algodão no estado do Mato Grosso. Através dos dados apresentados nas tabelas e gráficos pode-se conferir a evolução da cultura do algodoeiro, bem como a entrada de novas cultivares de algodão, cultivares com tecnologia OGM e outras também às derivadas das cultivares convencionais. Com a entrada das cultivares de algodão OGM e nível de tecnologia mais afinado, cada produtor foi se adequando a um sistema de cultivo planejado e programado para as culturas subsequentes. O obtentor do setor privado dominou o mercado das cultivares de algodão nas últimas safras. Dois obtentores detém mais de 80% da fatia de mercado de sementes de algodão no estado de Mato Grosso. Há baixíssima relação entre o número de cultivares adotadas e número de cultivares lançadas, pelos agricultores. |