Se o GPS falasse...reflexões sobre violências de gênero nos espaços de formação e trabalho das arqueólogas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Lopes, Marina da Fonseca
Orientador(a): Alfonso, Louise Prado
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13764
Resumo: Essa dissertação de mestrado evidencia as violências de gênero presentes na práxis arqueológica, a partir da perspectiva de nós, arqueólogas e estudantes de Arqueologia. Durante a nossa trajetória acadêmica e no mundo do trabalho estamos expostas a diversos riscos que extrapolam as questões de saúde e segurança ocupacional. Essa pesquisa fala das nossas vivências cotidianas e dos problemas atuais que estamos enfrentando enquanto mulheres na Arqueologia. Partindo de uma abordagem etnográfica, investiguei relatos sobre assédios e violências sofridos por arqueólogas e estudantes de Arqueologia, onde pude evidenciar algumas táticas que usamos para tentar diminuir as possibilidades dos riscos, além da urgência de fortalecermos esse debate. Essa dissertação não visa denunciar pessoas e instituições, mas sim a própria Arqueologia e como ela vem sendo praticada no país.