Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Duarte, Gabriela da Silveira |
| Orientador(a): |
Pedroso, Carlos Eduardo da Silva |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar
|
| Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
|
| País: |
Brasil
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Área do conhecimento CNPq: |
|
| Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3041
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de forragem e sementes de trevo persa (Trifolium resupinatum) submetido a diferentes épocas de semeadura. O experimento foi realizado na Embrapa Clima Temperado –ETB, Pelotas - RS, com a cultivar BRS Resteveiro. O delineamento experimental foi em blocos completos ao acaso, com quatro repetições. Para as variáveis referentes à forragem colhida, foram testadas cinco épocas de semeadura (março, abril, maio, junho e julho) em dois anos de cultivo (2014 e 2015). Enquanto que para a produção de sementes, além das cinco épocas de semeadura, ainda foi verificado o efeito do corte (no momento do aparecimento das primeiras flores). Houve interação significativa (P<0,05) entre os fatores época de semeadura e ano para todas as variáveis relacionadas a colheita de forragem. Enquanto que, para as variáveis referentes à produção de sementes, somente não houve interação entre os fatores época de semeadura e corte para a variável peso de mil sementes..A colheita de forragem de trevo persa apresenta respostas distintas em função das condições climáticas de cada ano experimental. Quando as plantas não são submetidas ao corte, a semeadura pode ocorrer até o 170º dia do ano para que se obtenham máximos rendimentos de sementes. As plantas submetidas ao corte são muito sensíveis ao retardamento da época de semeadura quando o objetivo é a produção de sementes. O retardamento da época de semeadura (até o dia 150 do ano) e, consequentemente, do corte, aumenta a sincronização da maturação das flores e a qualidade fisiológica das sementes. No entanto, semeaduras após o centésimo dia do ano, com posterior intervenção do corte, determinam rendimentos insignificantes de sementes. |
