Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Cepeda, Isadora Vilas Boas |
Orientador(a): |
Tarquinio, Sandra Beatriz Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10670
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Resumo: |
As neoplasias epiteliais de glândulas salivares são um grupo heterogêneo de doenças que têm características clinicopatológicas complexas e comportamentos distintos. O carcinoma ex adenoma pleomorfico (CXAP) é definido como uma neoplasia maligna que se origina a partir de um adenoma pleomorfico primário (de novo) ou de recorrências, compreendendo um grupo heterogêneo de aspectos histológicos malignos, com graus de invasividade e agressividade distintos. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão sistemática para analisar o perfil clínico patológico dos pacientes acometidos por Carcinoma ex adenoma pleomórfico de glândulas salivares. Uma revisão sistemática da literatura foi feita e 141 artigos foram incluídos, 111 casos desagregados (CD) e 30 agregados (CA). Os dados foram analisados usando o Excel v16 (Microsoft Office) e o software MedCalc (MedCalc Software bv, versão 19.2.6, Ostend, Bélgica). O CXPA foi mais frequente no sexo masculino (56,4% - CD e 58,8% - CA), na sexta década de vida, estadiamento T2 (34,5% - CD, 36,8% - CA), N0 (67,4% - CD, 68% - CA), M0 (89,4% - CD, 92,5% - CA), nas glândulas salivares maiores (89,9% - CD e 95,0% - CA), sendo a parótida (71,9% - CD e 82,7% - CA) a mais acometida. Adenocarcinoma (28,9%, 34,4%), carcinoma do ducto salivar (20,8%, 20,8%) e carcinoma mioepitelial (19,1%, 25,2%) foram os subtipos histológicos mais frequentes. O tempo de evolução médio foi de 99.67 meses. A curva de sobrevivência caiu drasticamente em 10 anos de acompanhamento no grupo CD, refletindo a agressividade desse tumor. Revisões sistemáticas facilitam e sintetizam as informações disponíveis na literatura, entretanto, novas pesquisas, seguindo os protocolos de reporte, são necessárias para melhor elucidar as características desta complexa entidade. |