Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Knabach, César Blaas |
Orientador(a): |
Jacinto, Rógerio de Castilho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3452
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Resumo: |
Pinos anatomizados são normalmente indicados para dentes com canais amplos e paredes fragilizadas, os quais necessitam de pinos intrarradiculares como auxiliares na retenção do material restaurador. Para confecção dos pinos anatomizados a utilização de um isolante no canal radicular é necessária. Por isso, o objetivo deste estudo foi avaliar a influencia do material lubrificante utilizado no canal para a preparação do pino e da limpeza ou não do canal previamente a cimentação, na força de adesão de pinos anatomizados cimentados com cimento resinoso. Oitenta incisivos bovinos foram obturados, o espaço para o pino foi confeccionado e então os dentes foram divididos em quatro grupos (n=20) dependendo do protocolo usado para o isolamento e limpeza do canal durante a preparação do pino anatomizado: Vaselina sólida sem limpeza (VS); Vaselina sólida e limpeza com cones de papel (VSL); Gel hidrossolúvel sem limpeza (GH); e Gel hidrossolúvel e irrigação com água destilada e secagem com cones de papel (GHL). Os pinos anatomizados com resina composta foram cimentados com um cimento resinoso convencional. Cada raiz foi cortada transversalmente produzindo fatias de 1,5mm de espessura, então o teste push-out para força de adesão foi feito. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes one-way ANOVA e Tukey post-hoc (a=0,05). Diferenças estatisticamente significantes foram observadas entre os materiais usados para o isolamento do canal (p<0,001), o uso do gel hidrossolúvel mostrou maiores valores de força de adesão (GH: 4,068 ± 0,720; GHL: 4,426 ± 0,877) que a vaselina sólida (VS: 2,922 ± 0,431; VSL: 3,250 ± 0,751) independentemente da limpeza ou não após o preparo do pino e previamente a cimentação. Diferenças não foram encontradas entre limpar ou não o conduto quando o mesmo lubrificante foi utilizado. O material lubrificante influenciou na força de adesão de pinos anatomizados, enquanto a remoção do lubrificante previamente a cimentação dos pinos anatomizados parece não afetar na força de adesão. |