Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Dummer, Letícia da Silva |
Orientador(a): |
Farias, Paulo Celso de Mello |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13695
|
Resumo: |
Com o presente trabalho objetivou-se estudar a redução do florescimento, a distribuição de brotações e a frutificação sob diferentes concentrações de ácido giberélico (AG3) em laranjeiras por duas safras consecutivas no município de Pelotas, RS. O delineamento experimental foi em blocos, com cinco repetições, sendo a unidade experimental composta por cinco plantas. Os tratamentos compreenderam duas cultivares (Lane Late e Navelina) e cinco concentrações de ácido giberélico (AG3) (0, 20, 40, 60 e 80 mg L-1). As variáveis avaliadas nos dois ciclos de produção 2019/2020 foram: quantidade de flores, categorias de brotações e frutificação. No primeiro ciclo de produção, independente da cultivar as aplicações de AG3 não causaram efeito nas variáveis avaliadas. No entanto, em 2020, quando utilizada a concentração 80 mg L-1 aplicada em 20 de junho, observou-se efeito positivo para a 'Lane Late' que apresentou uma redução drástica no florescimento (275,4 flores/m2) quando comparada a testemunha (1812,8 flores/m2). A classificação das brotações também foi alterada, havendo redução de inflorescências sem folhas e com folhas, em 87,56% e 77% respectivamente. As brotações vegetativas aumentaram em 211% para a mesma concentração de AG3 e a produção de frutos teve acréscimo de 59,52% em comparação ao tratamento controle, embora ainda seja considerada baixa para a cultivar. Em relação a ‘Navelina’, as aplicações de AG3 não resultaram em diferenças significativas, possivelmente por não terem coincidido com o período de indução floral. |