Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bergmann, Bianca Schmitz |
Orientador(a): |
Mozzillo, Isabela Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14385
|
Resumo: |
O presente trabalho busca analisar a influência do inglês (LE) na ordenação de adjetivos em Sintagma Nominal em português (LM). Os adjetivos podem aparecer em diferentes posições em relação ao nome e em relação a outros adjetivos. A posição que eles ocupam varia de acordo com a classificação do adjetivo e da língua em questão, já que diversas línguas apresentam diferentes posições canônicas do adjetivo. Vários autores tentam encontrar quais regras subjazem a ordenação de adjetivos em diferentes línguas, como Borges Neto (1979), Boff (1991), Menuzzi (1992), Cinque (1994, 2010), Alexiadou, Haegeman e Stavrou (2007), Moreira (2015), Brito e Lopes (2016) e Prim (2017), entre outros. Partindo das concepções de bilinguismo e influência linguística defendidas por Mozzillo (2001), Cook (2003), Grosjean (2008), Megale (2012), Zaretsky (2014), Altmisdort (2016), Mendes (2017), Ferreira (2018), Soares (2019) e Luque Agulló (2020), foram selecionados dois grupos de participantes — monolíngues (português) e bilíngues (português e inglês). Os participantes responderam a um questionário e a um teste de construção de sintagma nominal com adjetivos. As respostas foram analisadas com base na revisão teórica, observando as diferenças e semelhanças entre as construções de monolíngues e bilíngues, bem como dos diferentes níveis de proficiência autodeclarada dos bilíngues. Os resultados demonstram diferenças sutis entre monolíngues e bilíngues e chamam a atenção para as construções realizadas pelos bilíngues de nível intermediário, que apresentaram respostas mais ousadas e em maior diversidade. |